MATEADA PELA VIDA, NÃO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Na tarde, de domingo dia 26 de novembro, na praça matriz de Serafina Corrêa, a Procuradoria da Mulher da Câmara Municipal de Vereadores, esteve participando e divulgando seus serviços, na Mateada pela Vida, realizada pela Administração Municipal, e Secretaria Municipal de Assistência Social, estiveram realizando um evento com apresentações das Oficinas de Gastronomia, Capoeira e Dança. O Clube de Mães Jardim Itália produziu e distribuiu pipocas, a Ervateira Ponche Verde forneceu erva-mate e água quente para o chimarrão e a criançada pode se divertir nos brinquedos infláveis gratuitos. A Secretaria Municipal de Saúde também participou do evento, realizando verificação de pressão arterial e distribuindo material informativo.

Na oportunidade estiveram presentes, a Presidente da Casa Legislativa, Vereadora Morgana de Fátima Tecchio, Vereadora Selma Favero Fincatto, Vereador Francisco Bernardo Mezzomo, servidoras da casa, senhor Prefeito Valdir Bianchet, e Secretário de Assistência Social Jairo Vidmar.

Evento realizado para celebrar e chamar a atenção dos serafinenses para o combate à violência contra a mulher, que se dá no Dia 25 de Novembro, o Dia Internacional de Luta contra a Violência sobre a Mulher, instituído em 1999, pala Organização das Nações Unidas (ONU).

A data foi escolhida para homenagear as irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa), assassinadas pela ditadura de Leônidas Trujillo na República Dominicana.

A violência conjugal tem forte impacto sobre a saúde física e mental das mulheres. Os atos ou ameaças de violência, infundem medo e insegurança. As mulheres têm medo por causa do poder dos homens, em particular dos maridos, e este próprio medo serve para justificar o poder.

A violência doméstica, nas suas manifestações física, sexual e psicológica, é um problema de saúde pública, relevante pela magnitude do número de vítimas, conforme uma pesquisa 35 mulheres foram agredidas física ou verbalmente por minuto no país.

As mulheres têm de continuar a lutar, trabalhar para conquistarem espaços de cidadania, fazendo valer os seus direitos e ter uma maior participação nas políticas públicas.